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Eu sou uma pessoa que insiste em coisas que já deviam ter findado, Tenho um limite muito largo e um pavio infinitamente curto.

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domingo, 28 de novembro de 2010

Confesso que ando com saudade de escrever por aqui..Confesso que venho fugindo daqui.Confesso que é dificil escrever e não ter resposta. Confesso que criei expectativas de aplacar a minha solidão.Confesso que fujo pra não contar como me sinto. Confesso que sinto falta de escrever.Confesso que me perdi ,perdi o rumo, não consegui fazer o caminho de volta.
E agora lentamente vim aqui.
Escrever.

Um comentário:

  1. Mundinho complicado esse dos humanos... Só escrevo pra quem me responde, não lido bem com rejeição. Às vezes pego uma corda danada com alguém que escreve legal, só que normalmente essa pessoa é muito popular e alega falta de tempo pra reponder. Às vezes sumo por uns tempos e não falta o que fazer em casa ou com minha vida, tornando a net algo supérfluo e um empecilho para as coisas fluírem... Por outras entro aqui e me deslumbro, mando mensagens pra Deus e o mundo e não espero retorno. Nesta rede encontro conhecimento e mentiras, desespero e mentiras, inconformismo e mentiras, beleza e mentiras, felicidade e mentiras. Há muito desisti de reencontrar colegas de escolas onde estudei, pseudoamigos do passado, conhecidos de longa data. Cacei-os loucamente imaginando fervilhantes conversas, encontros saudosos, abraços de quem preza as boas memórias. Infelizmente me decepcionei nesse aspecto em 99% dos casos. Evito escrever sobre meus fantasmas ou minhas dores, pois nunca me ajudou muito. A quantidade de diários que queimei foi grande e só me trouxe alívio, pois era torturante ler o que escrevi. Meio que desisti de linimentos virtuais para minha alma. Ao vivo é muito melhor! Um olhar, um sorriso, um afago, uma xícara de café, de chá, , um bolinho, uma conversa tranquila, sem frisson para impressionar ninguém, tempo, TEMPO... Esse tem sido meu maior desafio: fazer uso racional dele, domá-lo a meu favor, sem prejudicar nenhuma parte envolvida comigo. Na maioria das vezes me sinto prisioneira dele, e das opções que fiz na vida. Prisioneira de minha incapacidade de lidar com ele e comigo.

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