Voltei, aos poucos , e sem vergonha de voltar tão cedo.
"Vou por aqui empurrando a vida...
Ora ela me empurra,
Ora eu empurro ela.
E assim o tempo vai comendo tudo ao nosso redor.
Acordei encandeiada...
Me sinto tão vazia,tão na beira, sem extremo algum...
Engraçado, tô tão na beira que se respírar forte eu caio...
Mas, caio pra onde ????
Pouco importa, queda é queda...
Eu não sou doce e delicada como uma nuvem, estou mais para pedra.
E o que se faz com uma pedra ????
Não vale chutar...
Se for pequena - guarda no bolso pra jogar num rio, quem sabe fazer um pedido bom...
Para Daniela , que conversa com a verdade dos que sofrem.
Com carinho
Silvia.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
completamente sem chão e sem palavras.... conversar com vc so pode dar nisso: poesia em carne viva!
ResponderExcluir