Mario Quintana disse: "O que mata um jardim não é o abandono; o que mata um jardim é o olhar vazio de quem por ele passa, indiferente".
E aí vêm de novo as metáforas, salpicar de estrelas o nosso chão.
Sabe Sílvia, o jardim de Quintana é profundo e belo, é o dia-a-dia de cada um de nós. É preciso olhar e regar os jardins que há a nosso redor, não deixá-los murchar por falta de atenção, entende???
É preciso viver e apostar na vida, sempre.
Quer ver um paradoxo absurdo: Eu, Edson Freitas, sou uma pessoa triste.
Na minha essência, digo, por que carrego muitas tristezas comigo. Embora, por vezes, numa roda de amigos, ninguém consiga ser mais eufórico, alegre e animado do que eu.
Porque tenho amor em mim e amo a vida, ainda que ela me pareça triste e, por vezes, injusta.
Quer ver um paradoxo maior ainda??? Quando você fala de suas pequenas angústias (não é sadismo, Deus me livre!) eu meio que me animo em lê-las. Quase me alegro, porque sei que posso entendê-la perefitamente.
Eu a conheço há muito tempo, pela arte da dança que praticas e que eu sempre vi, nos teatros, nos salões, nas praças onde tu te exibes.
Mas só agora posso dizer que gosto de ti, independente de qualquer talento ou beleza física. Gosto de ti.
Mario Quintana disse: "O que mata um jardim não é o abandono; o que mata um jardim é o olhar vazio de quem por ele passa, indiferente".
ResponderExcluirE aí vêm de novo as metáforas, salpicar de estrelas o nosso chão.
Sabe Sílvia, o jardim de Quintana é profundo e belo, é o dia-a-dia de cada um de nós. É preciso olhar e regar os jardins que há a nosso redor, não deixá-los murchar por falta de atenção, entende???
É preciso viver e apostar na vida, sempre.
Quer ver um paradoxo absurdo: Eu, Edson Freitas, sou uma pessoa triste.
Na minha essência, digo, por que carrego muitas tristezas comigo. Embora, por vezes, numa roda de amigos, ninguém consiga ser mais eufórico, alegre e animado do que eu.
Porque tenho amor em mim e amo a vida, ainda que ela me pareça triste e, por vezes, injusta.
Quer ver um paradoxo maior ainda??? Quando você fala de suas pequenas angústias (não é sadismo, Deus me livre!) eu meio que me animo em lê-las. Quase me alegro, porque sei que posso entendê-la perefitamente.
Eu a conheço há muito tempo, pela arte da dança que praticas e que eu sempre vi, nos teatros, nos salões, nas praças onde tu te exibes.
Mas só agora posso dizer que gosto de ti, independente de qualquer talento ou beleza física. Gosto de ti.