Pois então...
Sem computador, mas , com a cabeça fervilhando...
Mas, desculpem, definitivamente não me sinto á vontade para escrever num cyber...
é como quarto de motel- o cheiro me confunde. No cyber , tudo me confunde.
Sou uma pessoa que tem dificuldade de adaptação.
Espero que vocês entendam- preciso da bagunça da minha casa pra me sentir livre , vagar entre o mundo das letras, das idéias.
Tenho sentido esses dias uma falta enorme de escrever , o que me levou a perceber que o ato da escrita se estabelece como um hábito cotidiano, agora quase tudo me dá vontade de escrever.
Espero que vocês possam me esperar.
E eu por enquanto vejo, engulo com os olhos e os sentidos. E penso sobre muitas coisas coisas que se apresentam a mim.Quando der colocarei aqui para dividir com vocês.
E vocês por onde andam seus pensamentos ????????????????????????
Silvia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Silvia! escrevi sobre você... um humilde poema, não sei, só queria deixar em palavras as sensações que tive ao ver você dançar, apesar de ainda assim serem insuficientes as palavras.
ResponderExcluirbeijos.
oq esta nos meus pensamentos?ahh tanta coisa que poderia dizer...mas uma coisa é verdadeira não consigo passar muito tempo sem pensar em vc ou no CEM. Ja te disse que amo o nosso trabalho? Pois eu amo, e como amo! Não sou capaz de perder isso..Sei que não sou tão proxima como vocÊ gostaria que todos nós fossemos, mas também não sou tão distante. Não sou, pq o que me faz querer ficar perto de vc e o que me faz querer fazer parte deste grupo é um profundo amor.
ResponderExcluirqueria ter dito isso antes, mas estranhamente tenho vergonha de falar sobre as coisas mais bonitas do meu coração.
liana
... isolamento.
ResponderExcluir...meios de se aproximar, de juntar, unir...
sei lá.
penso em todos e em mim, claro.
penso no que eu adio todo dia.
no que eu abandono todo dia.
no que eu trago as dores para mim todo dia.
penso nas felicidades cometidas,
nas tristezas e emudecimentos que não precisavam ter existido.
penso no abraço que não dei,
no beijo que não me beijei,
naquela menina que me acenou a mão e foi para bem longe,
penso que poderia ter sido diferente, e não foi.
penso que eu poderia bater na tua porta...