O vento, o movimento lento das saias, as cores , a arvóre única e saída do meio do muro, quase sem chão pra respirar.
A repetição de decisões tomadas ao longo do tempo.
O cinza em contraste com as cores, um laranja que grita.
Terra escondida por cimento.
Ao fundo baldes que lavam garrafas tiradas do lixo, que falam da dificuldade de descartar, soltar, deixar ir...
Quando tirei essa foto. Me vi revelada na dança do cotidiano do meu quintal.
Eu sou o meu quintal...
S.m.
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